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| Foto: Reprodução/Redes sociais |
A morte brutal de um cavalo branco durante uma cavalgada no último sábado (16) em Bananal, interior de São Paulo, desencadeou uma onda de indignação em todo o país. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o animal com as quatro patas mutiladas, supostamente por golpes de facão desferidos por seu tutor, Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos. A Polícia Civil investiga o caso como maus-tratos com agravante pela morte do equino.
O caso ganhou repercussão após a divulgação de vídeos e fotos que mostram o cavalo já sem vida, com as patas cortadas, o que gerou revolta entre internautas, ativistas pelos direitos dos animais e até celebridades. Segundo informações da Polícia Civil, o incidente ocorreu durante uma cavalgada na zona rural de Bananal. Uma testemunha, que acompanhava o evento, relatou que o cavalo se deitou, aparentemente exausto. Antes de mutilar o animal, Andrey teria dito à testemunha: “Se você tem coração, melhor não olhar”. A testemunha, abalada, deixou o local após o primeiro golpe, conforme registrado em seu depoimento.
Andrey foi ouvido pela polícia na segunda-feira (18) e alegou que acreditava que o cavalo já estava morto quando desferiu os golpes com o facão. A versão apresentada pelo suspeito está sob investigação. O boletim de ocorrência foi registrado como prática de maus-tratos a animais com o agravante da morte do equino, mas, até o momento, não houve prisões. A brutalidade do caso chocou a comunidade local e mobilizou debates sobre a proteção animal. Ativistas e internautas cobram justiça e punição exemplar para o responsável. A Polícia Civil segue com as investigações para esclarecer as circunstâncias do ocorrido e determinar as responsabilidades.
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