Na manhã desta segunda-feira (8), a Polícia Federal deflagrou uma operação em Caxias, a 360 km de São Luís, com o objetivo de combater a falsificação de documentos e o exercício ilegal da medicina. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em diversos endereços da cidade, incluindo a residência de Adriana Sousa, médica e secretária municipal de Proteção Social, Primeira Infância e Pessoa Idosa, além de mãe do prefeito Gentil Neto (PP).
A operação teve como alvos a casa de Adriana Sousa, as instalações da Secretaria Municipal de Proteção Social e unidades de saúde nos bairros Salobro, Cohab e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Durante as buscas, os agentes apreenderam aparelhos celulares, computadores e uma caixa contendo medicamentos destinados ao Fundo Municipal de Saúde. Um dos achados mais surpreendentes foi a descoberta de R$ 467 mil em espécie, guardados em caixas de sapatos e em uma mala, sem qualquer comprovação de origem lícita.
Diante das evidências, a Polícia Federal ampliou as investigações para incluir os crimes de peculato e lavagem de dinheiro. As penas somadas pelos crimes investigados podem ultrapassar 30 anos de prisão. Adriana Sousa foi afastada de seu cargo como secretária municipal e teve suas funções como médica suspensas por determinação da Justiça Federal.
As investigações seguem em andamento para esclarecer a extensão dos crimes e identificar possíveis envolvidos. A operação reforça o combate a práticas ilícitas no âmbito da administração pública e da saúde, trazendo à tona questões sobre a transparência e a legalidade na gestão municipal.
A operação teve como alvos a casa de Adriana Sousa, as instalações da Secretaria Municipal de Proteção Social e unidades de saúde nos bairros Salobro, Cohab e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Durante as buscas, os agentes apreenderam aparelhos celulares, computadores e uma caixa contendo medicamentos destinados ao Fundo Municipal de Saúde. Um dos achados mais surpreendentes foi a descoberta de R$ 467 mil em espécie, guardados em caixas de sapatos e em uma mala, sem qualquer comprovação de origem lícita.
Diante das evidências, a Polícia Federal ampliou as investigações para incluir os crimes de peculato e lavagem de dinheiro. As penas somadas pelos crimes investigados podem ultrapassar 30 anos de prisão. Adriana Sousa foi afastada de seu cargo como secretária municipal e teve suas funções como médica suspensas por determinação da Justiça Federal.
As investigações seguem em andamento para esclarecer a extensão dos crimes e identificar possíveis envolvidos. A operação reforça o combate a práticas ilícitas no âmbito da administração pública e da saúde, trazendo à tona questões sobre a transparência e a legalidade na gestão municipal.
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