Um caso trágico chocou a população de Codó, no Maranhão, na madrugada desta segunda-feira (18), no Hospital Geral Municipal (HGM). Durante um parto realizado no Centro de Parto Normal, um bebê faleceu em circunstâncias que levantam sérias suspeitas de erro médico, segundo denúncias recebidas por nossa redação.
De acordo com um funcionário do hospital, que preferiu não se identificar, a mãe da criança deu entrada na unidade na noite de domingo (17). Familiares e profissionais de enfermagem alertaram o médico de plantão que o bebê, pesando mais de 4 quilos, exigiria uma cesariana devido ao risco elevado de complicações em um parto normal. Apesar dos alertas, o médico optou por prosseguir com o procedimento natural.
Durante o parto, apenas a cabeça do bebê conseguiu sair, conforme o relato. Na tentativa de concluir o procedimento, o médico teria forçado a retirada, resultando em uma fratura no pescoço do recém-nascido, que levou à sua morte. Para preservar a vida da mãe, o profissional decidiu realizar uma cesariana de emergência, mas a situação tomou um rumo ainda mais dramático: a cabeça do bebê permaneceu do lado de fora, levando à decisão de decapitá-lo para completar a retirada do corpo.
Após o procedimento, o médico teria suturado a cabeça ao corpo do bebê, segundo a denúncia. A família foi informada de que não havia possibilidade de salvar a criança e que a medida foi necessária para proteger a mãe. O caso gerou revolta entre os familiares, que questionam a conduta do profissional e a falta de transparência do hospital.
A imprensa local tentou contato com representantes do governo municipal para esclarecimentos. O prefeito de Codó, Chiquinho do PT, o secretário de Saúde, Suelson Sales, e a diretora do HGM, Rossana Araújo, foram procurados, mas não responderam até o fechamento desta matéria. O assessor de comunicação da Prefeitura, Cícero de Sousa, limitou-se a orientar que as perguntas fossem enviadas ao repórter Francisco Oliveira, que também não retornou o contato.
A população de Codó cobra respostas e providências diante do ocorrido. O caso expõe a necessidade de apuração rigorosa e reforça a importância de melhorias no atendimento obstétrico na rede pública de saúde. Até o momento, não há informações sobre a abertura de inquérito para investigar o caso ou sobre medidas administrativas por parte da direção do hospital.
De acordo com um funcionário do hospital, que preferiu não se identificar, a mãe da criança deu entrada na unidade na noite de domingo (17). Familiares e profissionais de enfermagem alertaram o médico de plantão que o bebê, pesando mais de 4 quilos, exigiria uma cesariana devido ao risco elevado de complicações em um parto normal. Apesar dos alertas, o médico optou por prosseguir com o procedimento natural.
Durante o parto, apenas a cabeça do bebê conseguiu sair, conforme o relato. Na tentativa de concluir o procedimento, o médico teria forçado a retirada, resultando em uma fratura no pescoço do recém-nascido, que levou à sua morte. Para preservar a vida da mãe, o profissional decidiu realizar uma cesariana de emergência, mas a situação tomou um rumo ainda mais dramático: a cabeça do bebê permaneceu do lado de fora, levando à decisão de decapitá-lo para completar a retirada do corpo.
Após o procedimento, o médico teria suturado a cabeça ao corpo do bebê, segundo a denúncia. A família foi informada de que não havia possibilidade de salvar a criança e que a medida foi necessária para proteger a mãe. O caso gerou revolta entre os familiares, que questionam a conduta do profissional e a falta de transparência do hospital.
A imprensa local tentou contato com representantes do governo municipal para esclarecimentos. O prefeito de Codó, Chiquinho do PT, o secretário de Saúde, Suelson Sales, e a diretora do HGM, Rossana Araújo, foram procurados, mas não responderam até o fechamento desta matéria. O assessor de comunicação da Prefeitura, Cícero de Sousa, limitou-se a orientar que as perguntas fossem enviadas ao repórter Francisco Oliveira, que também não retornou o contato.
A população de Codó cobra respostas e providências diante do ocorrido. O caso expõe a necessidade de apuração rigorosa e reforça a importância de melhorias no atendimento obstétrico na rede pública de saúde. Até o momento, não há informações sobre a abertura de inquérito para investigar o caso ou sobre medidas administrativas por parte da direção do hospital.
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