O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (21), que as Forças Armadas americanas realizaram ataques bem-sucedidos contra três instalações nucleares estratégicas do Irã, localizadas em Fordow, Natanz e Esfahan. A operação marca uma escalada significativa no conflito entre Irã e Israel, aumentando os temores de uma guerra em larga escala no Oriente Médio.
Em um post em sua rede social, Trump celebrou a ação militar: “Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã. Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. Agora é a hora de paz”. O presidente também informou que fará um pronunciamento oficial sobre a operação às 23h (horário de Brasília).
Os ataques ocorrem em meio a uma semana de intensos confrontos aéreos entre Israel e Irã. Na última sexta-feira, 13 de junho, Israel iniciou uma campanha de bombardeios contra alvos nucleares e militares iranianos, alegando a necessidade de impedir que Teerã desenvolva armas nucleares. Em retaliação, o Irã lançou mísseis e drones contra cidades israelenses, incluindo Tel Aviv, Haifa e Jerusalém, causando mortes e ferimentos.
Até o momento, o governo iraniano não emitiu um comunicado oficial sobre os bombardeios americanos, e não há informações confirmadas sobre vítimas ou a extensão dos danos nas instalações atingidas. A ausência de uma resposta imediata de Teerã intensifica a incerteza sobre os próximos passos no conflito.
A comunidade internacional expressa crescente preocupação com a escalada da violência. Líderes mundiais temem que a entrada direta dos Estados Unidos na guerra entre Israel e Irã possa desencadear um conflito regional envolvendo outros países. A operação americana, que utilizou bombardeiros stealth B-2 e mísseis Tomahawk lançados por submarinos, demonstra o poderio militar dos EUA, mas também reacende debates sobre a legalidade de ataques preemptivos sob o direito internacional.
O presidente Trump, que durante sua campanha prometeu evitar novas guerras no Oriente Médio, justificou a ação como necessária para neutralizar a ameaça nuclear iraniana. No entanto, a decisão enfrenta críticas de setores que apontam o risco de represálias iranianas contra alvos americanos e a possibilidade de desestabilização ainda maior na região.
Enquanto o mundo aguarda o pronunciamento de Trump e uma possível reação do Irã, a situação no Oriente Médio permanece volátil, com impactos imprevisíveis para a segurança global.
Em um post em sua rede social, Trump celebrou a ação militar: “Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã. Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. Agora é a hora de paz”. O presidente também informou que fará um pronunciamento oficial sobre a operação às 23h (horário de Brasília).
Os ataques ocorrem em meio a uma semana de intensos confrontos aéreos entre Israel e Irã. Na última sexta-feira, 13 de junho, Israel iniciou uma campanha de bombardeios contra alvos nucleares e militares iranianos, alegando a necessidade de impedir que Teerã desenvolva armas nucleares. Em retaliação, o Irã lançou mísseis e drones contra cidades israelenses, incluindo Tel Aviv, Haifa e Jerusalém, causando mortes e ferimentos.
Até o momento, o governo iraniano não emitiu um comunicado oficial sobre os bombardeios americanos, e não há informações confirmadas sobre vítimas ou a extensão dos danos nas instalações atingidas. A ausência de uma resposta imediata de Teerã intensifica a incerteza sobre os próximos passos no conflito.
A comunidade internacional expressa crescente preocupação com a escalada da violência. Líderes mundiais temem que a entrada direta dos Estados Unidos na guerra entre Israel e Irã possa desencadear um conflito regional envolvendo outros países. A operação americana, que utilizou bombardeiros stealth B-2 e mísseis Tomahawk lançados por submarinos, demonstra o poderio militar dos EUA, mas também reacende debates sobre a legalidade de ataques preemptivos sob o direito internacional.
O presidente Trump, que durante sua campanha prometeu evitar novas guerras no Oriente Médio, justificou a ação como necessária para neutralizar a ameaça nuclear iraniana. No entanto, a decisão enfrenta críticas de setores que apontam o risco de represálias iranianas contra alvos americanos e a possibilidade de desestabilização ainda maior na região.
Enquanto o mundo aguarda o pronunciamento de Trump e uma possível reação do Irã, a situação no Oriente Médio permanece volátil, com impactos imprevisíveis para a segurança global.
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