A turista brasileira Juliana Marins, que sofreu um acidente no Monte Rinjani, na Indonésia, permanece à espera de resgate dentro da cratera do vulcão, conforme informado pela Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia (Basarna) até o fim da tarde desta terça-feira, 24 de junho de 2025, no horário local. As condições adversas e a localização da jovem têm desafiado as equipes de salvamento, que intensificam os esforços para alcançá-la.
Juliana caiu da borda da cratera durante uma trilha na madrugada de sábado, 21 de junho, enquanto explorava o Monte Rinjani, um destino popular entre aventureiros. A Basarna explicou que o início das operações de busca foi atrasado porque as equipes só foram notificadas horas após o acidente, quando um integrante do grupo de Juliana conseguiu descer até um posto de apoio, em uma caminhada que levou horas. A subida dos resgatistas até o local também demandou tempo adicional devido ao terreno acidentado.
Nos dois primeiros dias, drones equipados com sensores térmicos foram usados, mas não localizaram a brasileira. Somente na manhã de segunda-feira, 23 de junho, Juliana foi encontrada, com sinais vitais detectados pela temperatura corporal, embora estivesse imóvel. A profundidade de aproximadamente 500 metros abaixo da borda da cratera tem dificultado o acesso, tornando inviável, até o momento, o uso de cordas para o resgate.
Nesta terça-feira, a Basarna mobilizou um helicóptero com uma equipe especializada, mas as condições meteorológicas e geográficas do Monte Rinjani continuam a complicar a operação. “As condições do terreno e o clima estão entre os maiores desafios”, afirmou um representante da agência em entrevista à imprensa. Apesar das dificuldades, os esforços para resgatar Juliana seguem ininterruptos.
A situação da brasileira mobiliza atenção internacional, com autoridades e familiares aguardando atualizações. A Basarna mantém a esperança de concluir o resgate com segurança, mas ainda não há previsão para a retirada de Juliana da cratera. A comunidade local e turistas na região acompanham o caso, torcendo por um desfecho positivo em meio a uma operação de alta complexidade.
Juliana caiu da borda da cratera durante uma trilha na madrugada de sábado, 21 de junho, enquanto explorava o Monte Rinjani, um destino popular entre aventureiros. A Basarna explicou que o início das operações de busca foi atrasado porque as equipes só foram notificadas horas após o acidente, quando um integrante do grupo de Juliana conseguiu descer até um posto de apoio, em uma caminhada que levou horas. A subida dos resgatistas até o local também demandou tempo adicional devido ao terreno acidentado.
Nos dois primeiros dias, drones equipados com sensores térmicos foram usados, mas não localizaram a brasileira. Somente na manhã de segunda-feira, 23 de junho, Juliana foi encontrada, com sinais vitais detectados pela temperatura corporal, embora estivesse imóvel. A profundidade de aproximadamente 500 metros abaixo da borda da cratera tem dificultado o acesso, tornando inviável, até o momento, o uso de cordas para o resgate.
Nesta terça-feira, a Basarna mobilizou um helicóptero com uma equipe especializada, mas as condições meteorológicas e geográficas do Monte Rinjani continuam a complicar a operação. “As condições do terreno e o clima estão entre os maiores desafios”, afirmou um representante da agência em entrevista à imprensa. Apesar das dificuldades, os esforços para resgatar Juliana seguem ininterruptos.
A situação da brasileira mobiliza atenção internacional, com autoridades e familiares aguardando atualizações. A Basarna mantém a esperança de concluir o resgate com segurança, mas ainda não há previsão para a retirada de Juliana da cratera. A comunidade local e turistas na região acompanham o caso, torcendo por um desfecho positivo em meio a uma operação de alta complexidade.
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